FIRJAN DISCUTE NR-12 COM PARLAMENTARES
Se colocada em prática tal como está, e nos prazos previstos, a NR-12 poderá trazer prejuízo, redução nos postos de trabalho, e não atingir seu principal objetivo que é trazer ainda mais segurança para os trabalhadores da indústria.
Eduardo Eugenio entrega proposta ao senador Delcídio do Amaral. Ao lado, o assessor chefe de Relações Institucionais do Sistema FIRJAN, ministro Márcio Fortes / Fotos: Paulo Cerqueira
“Só para conhecer as normas técnicas, o empresário tem que desembolsar 50 mil reais. Isso sem mencionar que, como a NR-12 trata da mesma forma máquinas antigas e novas, as mais velhas não poderão mais ser utilizadas. Sem dinheiro para a compra de novos equipamentos, as micros e pequenas empresas correm o risco de fechar as portas. Isso é ruim para a economia e para a geração de empregos”, disse Eduardo Eugenio.
Márcio Fortes, deputado Cândito Vacarezza e Eduardo Eugenio
O Sistema defende uma indústria cada vez mais segura. E para que a NR-12 se torne uma realidade, ela precisa ser mais racional. Para isso, questões como custos, ano de fabricação das máquinas, responsabilidade do fabricante do maquinário, financiamento para a compra de novos equipamentos e qualificação dos fiscais da NR-12 devem ser levados em conta.
Fonte: www.firjan.org.br