SETOR FLORESTAL DO MT REIVINDICA MUDANÇAS POLÍTICAS PÚBLICAS
O diretor executivo do Cipem, Álvaro Leite, também participou e lembrou que, com tamanho potencial produtivo e sendo a quarto segmento econômico do Estado há que ser mais considerado por parte do governo estadual. “O governo não tem atendido os pleitos do setor, lidamos com altas taxas o que dificulta a rotina do setor de base florestal”, lamentou. Isso, segundo ele, tem refletido no fechamento de empresas e, consequentemente, na diminuição da arrecadação do Estado.
Leite explicou que este evento é um marco inicial para que o Cipem, a Embrapa e a Associação Mato-grossense dos Engenheiros Florestais (Amef) possam pesquisar em 2014 junto à base, para conhecer a real situação e entraves do setor.
“Se este ano foi ruim para o setor, temos que lutar para melhorar o cenário em 2014. Sabemos que a madeira é muito importante para a economia nacional. Portanto, nada mais justo que fosse criado um Ministério para o setor, de forma que pudesse fomentar as atividades do setor de base florestal”, questionou Leite considerando que é preciso união para ter força.
Fonte: ExpressoMT / Adaptado por CeluloseOnline